Mariana Lewis, a primeira brasileira a ingressar na prestigiosa Guildhall School of Music & Drama em Londres, está celebrando uma nova fase em sua carreira internacional. A jovem, que já coleciona prêmios de “Melhor Atriz” em diversos festivais internacionais, tem se destacado tanto no Brasil quanto no exterior. Recentemente, atuou ao lado de Cláudia Alencar na produção brasileira do Canal Demais “Rainha Lear”, e agora festeja novos projetos no cenário inglês.
A atriz acaba de assinar um contrato de 18 meses para uma grandiosa produção teatral, que começa em alguns meses na Inglaterra. “É uma oportunidade incrível de participar de uma superprodução ao vivo baseada em uma franquia famosa de Hollywood, estou muito animada!”, revela Mariana.
Esta não será a primeira vez que a artista encanta o público inglês com sua presença nos palcos. Ainda este ano, Mariana integrou o elenco da peça “The Winter’s Tale“, de William Shakespeare, apresentada no prestigiado Silk Street Theater, localizado no Barbican Centre, um dos principais centros culturais e artísticos de Londres.
“Os ensaios começam no próximo mês e, assim que puder, compartilharei mais detalhes”, declara a artista.
Com expectativas elevadas e visivelmente feliz, Mariana compartilha a imensa alegria de poder, mais uma vez, pisar no palco na cidade onde reside. “Tenho certeza de que será uma experiência única e estou muito empolgada com o que vem por aí, tanto aqui fora quanto no Brasil”, completa a atriz.
Recentemente Mariana deu vida ao papel de Cordélia, na série “Rainha Lear”. A personagem é a filha mais nova da rainha, interpretada por Cláudia Alencar. O projeto é uma adaptação da obra King Lear, de Shakespeare, com versão idealizada por Quentin Lewis, pai de Mariana e também editor e diretor do Canal Demais – produtora responsável pelo projeto.
Mostrando cada vez mais ser uma jovem multifacetada, a atriz lançou recentemente o livro “O Orfeu de Londres” em parceria com seu pai, Quentin Lewis. A obra aborda a vida de Handel, um imigrante alemão que, em meio à xenofobia de Londres do século XVIII, enfrentou hostilidade, isolamento e falência antes de revolucionar a música inglesa.
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