O cantautor Rubens Müller, que estampa a nova capa digital da Backstage Mag, comemora a chegada de um novo momento na sua trajetória musical. Ele acaba de estrear seu trabalho solo, “Eu, Quando Só”, uma Ode à Melancolia com um mergulho profundo em canções que transitam entre a introspecção e a entrega genuína. Após anos atuando em bandas e projetos coletivos, o artista agorá assume integralmente sua voz autoral, sua veia folk, explorando narrativas que refletem experiências, afetos e inquietações que marcam sua jornada.
Com mais de duas décadas dedicadas à música, Rubens traz em sua bagagem uma formação sólida que passa por orquestras de cordas, corais e grupos instrumentais, além de uma vivência intensa no universo da música popular. Essa mistura de referências resulta em um som folk/rock que combina a delicadeza do violão e do piano com suas canções carregadas de emoção e autenticidade.
Seu show, Eu, Quando Só, é uma celebração da simplicidade e da força que a canção pode ter. A proposta valoriza o formato folk, muito característico de cantautores, criando um ambiente íntimo que convida o público a uma experiência sensível e direta, dando protagonismo a cada canção.
Nesta nova etapa, Rubens conta com a parceria da Marã Música, empresa especializada em marketing musical, para ampliar a divulgação de seu trabalho e conquistar novos espaços. Mais do que um movimento de carreira, o momento marca uma busca por palcos e públicos diversos, fortalecendo sua presença na cena independente.
Com uma estética que une lirismo, técnica e emoção, Rubens Müller se firma como um nome a ser acompanhado de perto por quem busca uma música viva, que dialoga com o íntimo de cada ouvinte.

Confira uma entrevista exclusiva com o artista:
Backstage: “Eu, Quando Só” marca uma virada importante na sua trajetória. Como foi esse processo de transição de tocar em bandas e projetos coletivos para assumir integralmente sua voz como cantautor?
Rubens Müller: Foi transformador e realizador, ao mesmo tempo. Geralmente eu estava acompanhando algum artista, como sideman, ou estava sendo acompanhado por outros músicos. Em 25 anos, essa foi a primeira vez que me vi sozinho em um palco. A escolha do repertório para a gravação e depois para o show, confecção da capa, composição da estética, tudo isso foi algo que tive que fazer sozinho. Acho que não teria um nome melhor para esse trabalho, “Eu, Quando Só” passou a fazer todo sentido.
B: Suas canções carregam uma forte dose de lirismo e melancolia. De que forma essas emoções se transformam em inspiração no seu processo criativo?
RM: Para um compositor, tudo é motivo de inspiração. Especificamente para esse trabalho, as canções foram compostas na pandemia. Durante a pandemia eu estava jogando um jogo que se chama “The Last Of Us 2” e fiquei tão imerso naquele mundo, naqueles personagens, que o jogo me serviu de inspiração para compor diversas canções.
Fui compondo sem pensar muito no que poderia sair daquele material. Depois de ter uma quantidade interessante de canções, me deparei com um material que poderia virar algo mais. Foi aí que começou o processo de preparação desse EP. Foi a primeira vez que eu fiz um trabalho baseado em uma estética, com uma contação de história.
B: O show tem uma proposta intimista e valoriza a simplicidade do formato folk. Que tipo de conexão você espera criar com o público nessa experiência mais próxima e direta?
RM: Fazer um show no formato voz e violão é sempre um grande desafio. O nível de simplicidade faz com que as canções ganhem outro significado. A troca com a plateia, a contação de história entre as canções sobre como foi o processo criativo, tudo faz com que o show tenha uma interação diferente.
Para um artista solo, principalmente para um cantautor, poder defender sua arte dessa maneira mais crua significa poder mostrar como a emoção fez aquela canção ganhar significado. Poder olhar no olho a plateia e sentir essa troca genuína é fantástico.
B: A parceria com a Marã Música chega em um momento de expansão da sua carreira. Quais são seus planos e expectativas para essa nova fase na cena independente?
RM: Poder contar com uma produtora como a Marã Musica para potencializar meu trabalho é muito significativo para mim. Com esse material que tenho, com essa vontade de ocupar novos palcos, me mostrar para novos públicos, juntamente com a expertise da Marã Music, acredito que podemos fazer uma parceria que vai render muitos frutos.
Poder ocupar novos espaços, ter novas experiências e parcerias com artistas do casting da Marã Music, conhecer profissionais sensacionais que trabalham nos eventos, todo esse relacionamento é maravilhoso para um artista independente.
Nesse cenário da música independente, um passo de cada vez ao lado das pessoas certas transformam a sua jornada.
Próximos shows e agenda
Rubens segue em temporada de apresentações intimistas, levando seu show para diferentes espaços culturais. É a oportunidade perfeita para vivenciar de perto a atmosfera envolvente de suas canções e conhecer o trabalho que vem conquistando novos públicos.
Serviço
Site oficial: www.rubensmuller.com.br
Instagram: @rubens_muller
Contato para shows e imprensa: rubensmulleroficial@gmail.com
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