Izack Under na Backstage Digital | Ed. 19

Izack Under começou 2025 com lançamentos especiais e segue trazendo novidades neste mês de janeiro. O artista, que estampa a nova capa da Backstage Digital, debutou o aguardado primeiro álbum de estúdio intitulado “To the Unknow”, trabalho inédito e autoral. Nas últimas semanas eles vêm trazendo os audiovisuais das canções no YouTube. 

O álbum traz canções que abordam histórias imaginárias idealizadas por Izack na infância e sentimentos vividos no passado. Cada faixa representa uma narrativa única, transformada em música. Segundo o cantor, cada canção será uma história diferente, um segredo novo para revelar.

A paixão pelo sobrenatural foi o ponto de partida para as composições do álbum. Izack revela que, enquanto muitos estilos musicais abordam temas como coração partido e relacionamentos abusivos, ele buscou algo diferente: 

Embora Izack tenha lançado projetos anteriores como “I’m Gonna Be Rich”, “Mistake” e “Switch”, “To the Unknow” é o primeiro álbum de estúdio oficial.

Agora, ele continua no lançamento de seus próximos visuais. Hoje (24), chega ao YouTube o clipe de “Forbidden Words”, às 21h! Para saber mais detalhes sobre o novo álbum e das obras audiovisuais, confira uma entrevista exclusiva: 

Você acabou de estrear o álbum “To the Unknown”. O quão importante esse projeto é para você?

Esse álbum é, sem dúvidas, o projeto mais pessoal e significativo da minha carreira até agora. Ele reflete minha infância, minha trajetória em Londres, meus desafios, vitórias e as transformações que vivi durante a pandemia. É uma carta aberta sobre minha vida, e poder finalmente compartilhar isso com o mundo é indescritível.

Como vem sendo ver o feedback do público?

Ver o público se conectando às músicas de uma forma tão emocional e profunda tem sido muito especial. É como se cada faixa encontrasse uma nova vida através de quem a ouve. Receber mensagens e ver como minhas histórias tocam outras pessoas é um sentimento de gratidão imensa.

Como funcionou o seu processo de composição deste álbum?

Foi um processo muito introspectivo. Eu escrevia em momentos de total vulnerabilidade, muitas vezes sozinho em casa, revisitando memórias e sentimentos que marcaram minha jornada. Cada música começou como uma ideia crua e foi ganhando forma conforme eu mergulhava nas emoções que queria transmitir.

Quais das canções foram mais difíceis de compor?

Acho que “Echoes of You” e “Nightmare” foram as mais desafiadoras. Elas me forçaram a revisitar dores do passado que eu havia guardado por muito tempo. Foi doloroso, mas também libertador. Essas músicas carregam um peso emocional que eu precisava processar antes de transformá-lo em arte.

Como artista independente, viveu muitos desafios na produção de “To the Unknown”?

Com certeza. Ser independente significa assumir muitos papeis ao mesmo tempo: compositor, produtor, estrategista de marketing… Mas, apesar dos desafios, foi um aprendizado incrível. Cada obstáculo superado tornou o álbum ainda mais especial, porque sei que ele carrega a autenticidade de alguém que lutou por cada detalhe.

Estreia dos audiovisuais das faixas do novo álbum

Provando apresentar sempre um trabalho completo, Izack Under preparou visuais das faixas do novo álbum. Cada clipe segue a história sombria da canção, tendo sido produzido com muito cuidado e carinho pelo artista e toda a equipe.

A canção “Wine and Blood” foi uma das faixas a ganhar videoclipe e que já está disponível no YouTube. Seguindo a linha sobrenatural do projeto, a música apresenta uma vibe sombria e intensa, abordando o tema de um laço de confiança entre duas pessoas, algo que não deveria ser rompido. A letra explora as consequências de quando esse vínculo é quebrado, mostrando como tudo pode desmoronar a partir desse ponto. Além disso, destaca o poder das palavras e a importância da confiança, trazendo uma mensagem carregada de emoção e reflexão.

O clipe e a música se conectam em um espaço onde o nada pode se transformar em tudo, e o tudo pode se tornar nada. Nesse cenário, lembranças, memórias, fatos, verdades e mentiras se misturam, criando uma atmosfera intrigante.

Você também já lançou o clipe de “Wine and Blood”, que traz um pouco a estética de vampiro. Conta um pouco sobre como foi gravá-lo? 

Foi um dia bastante divertido entre montar o cenário, os detalhes da iluminação, as velas que eram muito pequenas e derretiam muito rápido (risos). Os dentes foram feitos de unhas de plástico e sempre caíam e tínhamos que voltar a gravar outra vez. Para dar a sensação de que eu era realmente um vampiro, queria estar com os dentes postos a todo momento, foi muito engraçado, mas saiu tudo certo no final. Fiquei feliz com a participação da minha amiga Jennifer Nadelea, obrigada por ter topado

Outra canção a ganhar é a faixa “Forbidden Words”, que aborda o tema de um laço de confiança entre duas pessoas, algo que não deveria ser rompido. A letra explora as consequências de quando esse vínculo é quebrado, mostrando como tudo pode desmoronar a partir desse ponto. Além disso, destaca o poder das palavras e a importância da confiança, trazendo uma mensagem carregada de emoção e reflexão.

Como vem o clipe de “Forbidden Words” e como foi gravar? 

O clipe e a música se conectam em um espaço onde o nada pode se transformar em tudo, e o tudo pode se tornar nada. Nesse cenário, lembranças, memórias, fatos, verdades e mentiras se misturam, criando uma atmosfera intrigante. Naquela noite faziam 4º do lado de fora e havia muito vento. Eu tremia muito de frio, estava tentando não parecer, mas não conseguia parar de tremer (risos). Mas isso deu ainda mais emoção para o processo. Foi ótimo e divertido. 

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