31 Dicas para o Prazer Pleno: O Guia da Sexóloga Stephanie Seitz no Dia do Orgasmo

Orgasmo: prazer, tabu ou autoconhecimento?

No dia 31 de julho, o mundo celebra o Dia do Orgasmo,  uma data que vai muito além do riso ou das provocações nas redes sociais. É um convite para olhar de forma mais aberta e honesta para um tema essencial da vida humana: o prazer.

Embora ainda envolto em mitos, julgamentos e silêncios, o orgasmo é uma expressão poderosa da nossa sexualidade, saúde emocional e conexão com o corpo. E ninguém melhor do que Stephanie Seitz, sexóloga e CMO da INTT Cosméticos, para conduzir essa conversa com leveza, autoridade e verdade.

Stephanie Seitz (Foto: Divulgação)

“O orgasmo não é só um ápice de prazer. Ele é reflexo do nosso autoconhecimento, do cuidado com a saúde íntima e da liberdade de sermos quem somos. Negar essa experiência é limitar a nossa própria plenitude”, afirma Stephanie.  

O prazer como ferramenta de transformação Ao longo de sua trajetória, Stephanie tem desmistificado a sexualidade e inspirado milhares de pessoas a viverem sua intimidade com mais autenticidade e prazer. Para esta data especial, ela preparou um presente: 31 dicas práticas para quem deseja explorar, intensificar ou até redescobrir o orgasmo.

Homens, mulheres, solteiros ou casais, todas as orientações são aplicáveis para quem deseja se reconectar com o próprio corpo e entender que o prazer não é um evento raro, mas um caminho possível, acessível e legítimo.

31 Dicas para Alcançar o Orgasmo e Viver o Prazer sem Culpa

1.      Conheça seu corpo: toque-se sem pressa e descubra o que te dá prazer.

2.      Invista em momentos de autoconhecimento íntimo — sem culpa, sem tabu.

3.      Use lubrificantes para garantir conforto e ampliar sensações.

4.      Varie os estímulos: experimente toques suaves, firmes, ritmos diferentes.

5.      Pratique atividades físicas e perceba como isso afeta sua libido.

6.      Dê tempo às preliminares — elas são essenciais para o corpo e a mente.

7.      Masturbação é autoconhecimento: descubra o que funciona para você.

8.      Brinquedos eróticos são aliados e não substitutos: experimente sem medo.

9.      Fale com seu parceiro(a) sobre o que você gosta — e o que não gosta também.

10.  Posicione-se: novas posições podem trazer novas sensações.

11.  No sexo anal, vá com calma, respeite os limites e use lubrificante abundante.

12.  Mude de cenário: explore outros cômodos além da cama.

13.  Use a imaginação: fantasias estimulam o cérebro, o maior órgão sexual.

14.  Explore com carinho o clitóris, onde há mais de 8 mil terminações nervosas.

15.  Homens: testem ritmos e pressões diferentes na estimulação peniana.

16.  Tire a pressão de “ter que gozar” e aproveite o processo.

17.  Banhos quentes e massagens ajudam a despertar o corpo.

18.  Medite: estar presente faz toda a diferença na conexão com o prazer.

19.  Brincadeiras eróticas despertam a libido de forma divertida.

20.  Invista em vibradores específicos para diferentes regiões do corpo.

21.  Descubra zonas erógenas fora do óbvio — o corpo é cheio de possibilidades.

22.  Comunicação não verbal é poderosa: gemidos, olhares, respiração.

23.  Lubrificação é essencial: sem ela, o prazer pode virar desconforto.

24.  Pratique edging: controle o clímax para orgasmos mais intensos.

25.  Combine estímulos: clitóris e ponto G ao mesmo tempo, por exemplo.

26.  Homens, explorem o períneo — ele pode ser extremamente prazeroso.

27.  Brinquedos anais? Sim, desde que com higiene e segurança.

28.  Experimente o tantra: respiração, presença e conexão profunda.

29.  Relaxe antes e depois: sexo é também sobre acolhimento e afeto.

30.  Cuide da sua saúde íntima com produtos adequados (INTT tem vários!).

31.  Permita-se sentir prazer. Sem culpa. Sem vergonha. Com orgulho.

Orgasmo: direito, saúde e liberdade “O prazer não é luxo, nem egoísmo. Ele é autocuidado, é qualidade de vida. Quando o orgasmo é negado ou ignorado, o impacto vai muito além do sexual: afeta autoestima, saúde emocional e até relações”, explica Stephanie.

Enquanto muitos ainda veem o orgasmo como um tabu ou como algo supérfluo, cada vez mais pessoas estão redescobrindo essa experiência como uma forma legítima de cura, conexão e liberdade.

E isso vale para todos: com ou sem parceiro, com brinquedos ou com as mãos, com risos ou gemidos — o que importa é que seja verdadeiro para você. Porque no fim das contas, falar de orgasmo é falar de você inteiro. E isso merece ser celebrado.

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